quinta-feira, 2 de julho de 2015

¡Adiós, Gessica!

É isso Gessica! Me liberto, alforria!
Por longos anos você me humilhou, inferiorizou, torturou, aprisionou... Fez isso sem dó e nem um pingo de piedade, usou todo tipo de armas e golpes sujos, mexeu com a parte mais frágil de mim: minha mente.
Será que não pensou sequer um minuto no quanto você me feriu? Não sentiu nem por um momento pena ou sei lá o quê, daquela menina que chorava nas aulas da 1° série? Eu até hoje, até hoje e nenhum dia a mais, chorava com o mesmo pavor e medo da menina de 7 anos da 1° série. Você transformou minha pré-adolescência em um inferno, fez com que me sentisse burra e feia, por causa de coisas medíocres.
Você é um monstro, e me conhece tão bem, a ponto de me manipular todos esses anos, e abafar as coisas boas que existem em mim.
Sim, Gessica, isso é um adeus! Em mim, você não habita mais, nem um segundo a mais, seu alter ego do mal. Sabe aquela música ¡Adiós, Sophia!? Então ¡Adiós, Gessica! Vá para o fundo do Tártaro, aos pedaços, fazer companhia ao Titã Crônos.
Você me engoliu, mas como os filhos de Crônios eu sobrevivi a seu estomago e voltei, mas forte do que nunca, e assumo todos meus reinos, sou deusa de mim mesma.
¡Adiós, adíos, adíos, adíos, adíos, adíos, bitch!

P.S: A música é ¡Adiós, Sophia! do Esteban Tavares, para os interessados.

Gabriele Laco.
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