Medo, ansiedade, esperança, felicidade e mais um punhado de medo.
Os sentimentos se fundem, se tornam compostos e irrefreáveis. Só tornam
a parar no momento da colisão, quando a dor se junta a esse misto de
sentimentos.
As perguntas brotam sem parar. É preciso parar, ou é melhor sentir
intensamente? E se doer? E se a história se repetir?
Mas sem duvida alguma, a pergunta mais importante: Ainda existe
esperança e coragem pra voltar pra essa batalha?
Gabriele Laco
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