sábado, 14 de março de 2015

Medo

Medo, ansiedade, esperança, felicidade e mais um punhado de medo.
Os sentimentos se fundem, se tornam compostos e irrefreáveis. Só tornam a parar no momento da colisão, quando a dor se junta a esse misto de sentimentos.
As perguntas brotam sem parar. É preciso parar, ou é melhor sentir intensamente? E se doer? E se a história se repetir?

Mas sem duvida alguma, a pergunta mais importante: Ainda existe esperança e coragem pra voltar pra essa batalha?  

Gabriele Laco
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