quarta-feira, 1 de abril de 2015

Esperar, esperar, esperar...

Cheguei mais cedo em casa, tomei banho e um pouco de café, ouvi um pouco as tuas músicas e fiquei a tua espera. Esperei, esperei, esperei... Parecia que a hora não passava, tinha algo errado com o relógio, não era possível os ponteiros se moverem tão devagar.
Cansei. Deitei na cama e senti teu cheiro no travesseiro e foi automático sorrir, tu me arranca sorrisos melosos e bobos mesmo a quilômetros de distancia. Me senti abraçada no teu cheiro, como se teus braços me envolvessem com todo carinho e ternura de sempre, foi um aconchego tão gostoso e reconfortante.
Meu coração deu uma minimizada na saudade, mas ansiedade de te ver entrando pela porta e vindo me abraçar e me beijar continuava crescente dentro de mim. Me sinto tão boba sentindo saudade sendo que te vi a poucas horas, mas eu adoro dividir os fatos do meu dia contigo e fazer graça com coisas bobas e acabar rindo até a barriga doer, mas é inevitável não te querer, não querer estar perto. Acredito que o lado bom de toda essa saudade que não assola apenas a mim -creio eu-, é que aproveito meu tempo contigo ao máximo, até o ultimo segundo juntos, pois sei que nosso tempo é curto e qualquer desperdício é um ponto a mais pra saudade.
Então, aguardo te ver entrando, lindo como todos os dias por essa porta para te encher de afagos, carinhos e muitos beijos e abraços.

Gabriele Laco
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