Eu olhava e sorria, vendo o quanto aquele ser humano era belo e o
quanto ele era essencial para minha sobrevivência. Tão essencial quanto o
oxigênio, quanto a água e o calor do sol.
O quanto eu o amava, e mesmo que eu diga que o amo essas palavras jamais
vão demonstrar o quanto de sei lá o que eu sinto por ele.
Como pode ser tão belo e celestial e mesmo assim se entrelaçar por uma
mera mortal, que nada tem a oferecer, apenas fragilidade ridícula de um corpo e
mente desequilibrado.
E eu o amo cada dia mais, a cada hora, a cada segundo, eu o amarei por
toda eternidade, apesar de tudo.
Gabriele Laco
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